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𓄹 Eles observavam. Silenciosos.

Esperaram enquanto a cortina subia aos poucos, enquanto cada fragmento era revelado, cada palavra cuidadosamente escolhida.

Kurome não é um nome qualquer. Não é um acaso.

É destino.

Desde o primeiro anúncio, desde que “The Last Dance” ecoou pelas páginas, uma história vinha sendo escrita à sombra da curiosidade.

E você estava lendo nas entrelinhas.

Você permaneceu.

Você escutou.

E agora, é parte disso.

Kurome é um mundo. Não apenas uma ideia, mas uma realidade paralela feita de caos, segredos e escolhas.

Não há heróis. Não há vilões.

Há caminhos. Há perigos. Há consequências.

Este é um RPG.

Um universo narrativo onde cada jogador deixa de ser apenas um nome no feed, e a a ser parte viva de algo maior.

Você não participará de uma história.

Você vai habitá-la. Vai senti-la. Vai moldá-la.

Ordens ocultas se movem pelas sombras.

Facções silenciosas disputam o controle de uma cidade que nunca dorme.

Fragmentos de uma verdade maior estão espalhados — prontos para serem reunidos.

Mas cuidado… nem toda revelação liberta. Algumas, apenas condenam.

Não haverá guias.

Não haverá luz fácil no fim do túnel.

O que Kurome oferece não é conforto, é imersão.

É desafio. É arte. É sobrevivência.

Se você está lendo isso,

não foi por acaso.

Você foi convocado.

A travessia começa agora.

E não há mais volta.