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ᡣ𐭩⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ︵⠀⠀⠀⠀ּ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀︵
ᦏᦑ⠀⠀ ⠀⠀𝗇𝖾𝗐 ⠀ ⠀⠀𝖻𝗅◌𝗀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ :wedding:

i'𝗆⠀ ⠀ּ⠀⠀ ⠀𝗂𝗇 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗅◌𝗏𝖾⠀ ၵ⠀⠀⠀⠀⠀꒰͡⠀𝅄⠀͡꒱
𝗐𝗂𝗍𝗁⠀⠀⠀⠀ 𝗒◌𝗎⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀יִ♡
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⠀⠀ 𝗅𝗂𝗍𝗍𝗅𝖾 ⠀ ⠀⠀ ⠀𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀𝗌⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ּ⠀𐄀𐙚⠀⠀⠀
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Oi, oi, xuxuzinho! Tudo bem? Espero que a
resposta seja positiva e, caso contrário, de-
sejo melhoras! Se ainda não me conhece,
eu sou o Shiftz, mas você pode me chamar
de Davi — ou como preferir.
Neste conteúdo, quero abordar alguns as-
pectos importantes para quem tem interes-
se na área de edição. Sabe quando parece
que você não consegue entregar um bom
trabalho porque o pedido do cliente foge
muito do que está acostumado a fazer? E,
por conta disso, acaba recorrendo a um
projeto anterior para recriar outro com ba-
se nele? Talvez o problema esteja em algo
específico — e vamos descobrir isso ao
longo deste blog, fique tranquilo.
Mas, espera aí... Você não conhece a equi-
pe OYH? Não acredito nisso! Antes de
qualquer outra coisa, vamos falar sobre
ela.

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⠀⠀ ⠀ 𝗉𝖾𝗋𝖿𝖾𝖼𝗍 ⠀⠀ 𝗍𝗈⠀ 𝗆𝖾⠀⠀⠀⠀𐄀𐙚⠀⠀⠀⠀ּ
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A "Open Your Heart", ou apenas OYH, é uma
equipe não oficial criada com o intuito de
trazer conteúdos diversos para esta comu-
nidade, a ARMY-BR. Além disso, busca ge-
rar reconhecimento a todos os membros
que participam da equipe, por meio de
seus trabalhos — como blogs, edições,
quizzes, entre outros.
O nome da equipe carrega um significa-
do especial: traduzido para o português,
Open Your Heart significa “Abra seu
coração”.
Equipe OYH ៸៸ Recrutamento ៸៸ Plataformas

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⠀⠀ ⠀ 𝗉𝖾𝗋𝖿𝖾𝖼𝗍 ⠀⠀ 𝗍𝗈⠀ 𝗆𝖾⠀⠀⠀⠀𐄀𐙚⠀⠀⠀⠀ּ
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A equipe Geim é responsável pela cria-
ção de quizzes para a comunidade, com
o objetivo de entreter os membros por
meio de conteúdos sempre criativos,
atualizados e bem elaborados. Além de
desenvolver seus próprios quizzes, a
Geim também está sempre disponível
para ajudar quem deseja criar o seu, ofe-
recendo sugestões, dicas e até ideias
completas para inspirar novas criações.
A parceria com a equipe funciona da
seguinte forma: a OYH colabora com
os criadores de conteúdo da Geim rea-
lizando edições nos materiais produ-
zidos. Com isso, buscamos fortalecer o
espírito de parceria e criatividade dentro
da comunidade, incentivando a produ-
ção de conteúdos cada vez melhores e
mais envolventes.
Equipe Geim ៸៸ Recrutamento ៸៸ Ouvidoria

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⠀⠀ ⠀ 𝗉𝖾𝗋𝖿𝖾𝖼𝗍 ⠀⠀ 𝗍𝗈⠀ 𝗆𝖾⠀⠀⠀⠀𐄀𐙚⠀⠀⠀⠀ּ
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A equipe Baepsae Magazine é a revista
oficial da comunidade ARMY-BR. Tam-
bém conhecida como BM, a equipe tem
como objetivo destacar e reconhecer os
diversos conteúdos produzidos por au-
tores e artistas da comunidade, apresen-
tando-os e disponibilizando os links para
o. Além disso, é responsável por
manter os membros informados sobre
notícias, comebacks de outros artistas e
produções autorais da própria comunida-
de e, para que isso aconteça de forma
organizada, a equipe é dividida em onze
seções, cada uma com um tema especí-
fico. Os responsáveis por essas seções
são chamados de colunistas.
Assim como na parceria com a Geim, os
editores da OYH são responsáveis por
entregar belas edições para as seções
dos colunistas.
Equipe BM ៸៸ Recrutamento ៸៸ Acervo

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⠀⠀ ⠀ 𝗉𝖾𝗋𝖿𝖾𝖼𝗍 ⠀⠀ 𝗍𝗈⠀ 𝗆𝖾⠀⠀⠀⠀𐄀𐙚⠀⠀⠀⠀ּ
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Essa expressão pode até soar exagera-
da — “faz terras estremecerem” — mas,
brincadeiras à parte, a zona de conforto
representa algo que realmente merece
atenção quando o assunto é edição.
Permanecer nesse lugar pode atrapalhar
(e muito) a sua evolução como editor.
Não se arriscar a experimentar novas
texturas, fontes, estilos ou composições
pode ser exatamente o motivo pelo qual
o seu trabalho parece não sair do lugar.
Quer um exemplo?

A diferença é nítida! É claro que quase
quatro anos fariam meu trabalho melho-
rar — isso, claro, se eu realmente prati-
casse —, mas esse resultado só aconte-
ceu quando eu decidi sair da minha zona
de conforto e explorar algo novo. Naque-
la época, as tendências eram outras, e
nem todo mundo tinha o a recur-
sos mais avançados. Ainda assim, meu
trabalho não chegava nem perto do nível
de quem já sabia editar bem. Foi testan-
do ferramentas diferentes (como o brilho
interno, por exemplo — um efeito que cria
uma espécie de “fumaça” dentro da ima-
gem selecionada) que comecei a aperfei-
çoar minha edição. Sendo bem honesto:
isso não aconteceu da noite para o dia.
Desisti várias vezes e aprendi que isso
também faz parte do processo. Às vezes,
você está tão cansado, sem nenhuma
gota de criatividade, que tudo o que pre-
cisa é de um tempo. E acredite: isso é
real. Descansar a mente, não estar
sobrecarregado e, principalmente, estar
disposto a mudar são fatores essenciais
para evoluir. Entre dezembro de 2024 e
fevereiro deste ano, eu fiquei um bom
tempo sem editar. E essa foi a minha pri-
meira edição depois dessa pausa:

Comparando essas duas edições, fica
claro o quanto a evolução vem quando
a gente se permite tentar algo novo. A
diferença entre elas não está só nos
recursos usados, mas na forma como
eu ei a pensar a edição: testando,
errando, observando referências e, aci-
ma de tudo, aceitando que o processo
exige paciência. Ficar preso à mesma
fórmula pode parecer seguro, mas é
justamente quando a gente se desafia
que o aprendizado acontece. Sair da
zona de conforto não significa abando-
nar tudo o que você já sabe — significa
usar isso como base para construir al-
go ainda melhor.

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Inspirar-se em outros editores é algo
natural — e, na verdade, super neces-
sário. A gente aprende muito obser-
vando o que os outros fazem, pegan-
do referências e adaptando ao nosso
estilo. Mas existe uma linha tênue entre
se inspirar e simplesmente repetir e,
quando ultraamos ela, a edição
perde o brilho e a identidade. Um exem-
plo disso é a própria capa deste blog!
Nela, eu tentei — de forma proposital –
usar a mesma lógica de uma capa que
tinha feito anteriormente. Naquela edi-
ção antiga, por conta da quantidade de
imagens, espalhei todos os elementos
pela arte e ocupei os pequenos espa-
ços com os textos necessários. Quando
finalizei, tive certeza de que era a melhor
capa que eu já tinha feito na vida (e, até
aquele momento, realmente era).
Ao tentar recriar algo parecido, mudei as
cores, reposicionei os elementos, troquei
as imagens e evitei usar fontes ou over-
lays repetidos — tudo isso para não cair
no erro da repetição. Ainda assim, mesmo
com meu nível de edição mais alto do que
antes, eu não senti o mesmo impacto de
anteriormente. Isso aconteceu porque, no
fundo, eu já sabia que ia ficar bom (aceitá-
vel, pelo menos). Eu não estava me desa-
fiando ou criando algo novo, só repetindo
algo que já tinha funcionado antes. A
verdade é que a gente só se surpreende
de verdade quando se inspira numa ideia
para criar algo novo — e não foi o caso
aqui.

A imagem acima mostra o resultado final
da nova capa, criada com base em uma
ideia que já tinha sido usada antes. Ape-
sar das mudanças, como novas imagens,
uma paleta diferente e alguns ajustes na
composição, a sensação ao terminar foi
bem diferente da que tive com a versão
original. Não teve aquela empolgação,
aquele “uau, aqui eu macetei” que normal-
mente vem quando criamos algo pela
primeira vez.
E isso acontece porque, por mais que a
edição esteja tecnicamente correta e até
visualmente bonita, ela não traz algo no-
vo. A construção foi segura demais. Fal-
tou o risco, a experimentação. E é aqui
que eu queria chegar! O que separa a
inspiração da repetição é que quando a
gente se inspira, a ideia inicial vira só um
ponto de partida. A criação ganha outra
forma, ar e intenção. Já quando só se-
guimos a mesma lógica, por mais que a
aparência mude, a essência continua
igual.
No fim das contas, se inspirar é saudável,
necessário e até inevitável dentro do pro-
cesso criativo. Mas é importante perce-
ber quando essa inspiração deixa de im-
pulsionar e começa a limitar. A repetição
pode até trazer conforto, mas dificilmente
traz crescimento. Se você quer evoluir
como editor, precisa se permitir criar com
liberdade — mesmo que isso signifique
errar, testar coisas que saem do seu estilo
ou abandonar fórmulas que já deram
certo. E assim a mágica acontece: quan-
do a edição deixa de ser apenas um resul-
tado esperado e a a ser uma desco-
berta.

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(Re)criar não significa fazer tudo de novo
do zero, nem ignorar completamente o
que já deu certo. A ideia aqui é entender
como é possível se reinventar dentro do
seu próprio estilo, trazendo novidades
sem perder sua essência. Muita gente
acha que inovar exige algo grandioso,
mas, às vezes, uma simples troca de
perspectiva já é o suficiente para trans-
formar completamente uma edição. Es-
se é o momento em que você pergunta:
"Certo, Shi. Mas, depois de falar o blog
inteiro sobre isso, onde você quer che-
gar?" E é por isso que vamos falar sobre
algumas formas de sair da repetição sem
abrir mão da identidade.

Essa comparação é um ótimo exemplo de
como é possível recriar algo sem cair na
mesmice. As duas edições compartilham
uma estrutura semelhante — a distribuição
dos elementos e a composição geral se-
guem a mesma lógica —, mas o resultado
final é completamente diferente. Isso por-
que o conceito por trás de cada uma é
único: enquanto uma carrega uma atmos-
fera mais intensa e vibrante, a outra trans-
mite leveza e tranquilidade. As cores, fon-
tes, imagens e até os personagens
escolhidos foram pensados para reforçar
essas sensações.
Por outro lado, o problema aparece quan-
do essa recriação vira um padrão fixo:
mesmo formato, mesmas cores, mesma
ideia — apenas com detalhes trocados.
Quando isso acontece, o processo criativo
entra no automático, e você acaba limitan-
do o próprio crescimento. Repetir demais,
mesmo que com pequenas mudanças,
impede que novas ideias surjam e que sua
identidade visual se expanda. Aos poucos,
o que era uma marca pessoal começa a
parecer preguiça criativa.
Por isso, é importante usar suas próprias
referências como base, sim — mas com um
olhar novo a cada projeto. Pergunte-se: “O
que posso explorar de diferente aqui? Que
sensação quero ar agora?”. Dessa
forma, você evita cair em um ciclo de repe-
tições e mantém seu trabalho sempre em
movimento — com autenticidade e evolu-
ção.
No fim das contas, recriar não é o problema
— é fazer isso sempre do mesmo jeito. A
gente pode (e deve!) se inspirar nas pró-
prias ideias, mas isso não significa ficar
preso a um molde. Quando você percebe
que está só trocando cor, personagem ou
fundo, mas a estrutura e o sentimento con-
tinuam iguais, talvez seja hora de parar e
pensar: “O que mais eu posso tentar?”.
Criar é um processo vivo, e repetir demais
acaba deixando tudo meio… previsível. A
graça está em se arriscar, testar combina-
ções novas, brincar com o inesperado.
Recriar pode ser ótimo quando vem com
propósito, com intenção de transformar
— e não só de repetir porque funcionou
uma vez. E quando você começa a pensar
assim, até uma ideia antiga ganha uma
cara nova.

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⠀⠀ 𝗍𝗁𝖾𝗆⠀⠀ 𝖾𝗇𝖽𝗅𝖾𝗌𝗌𝗅𝗒⠀⠀⠀⠀⠀⠀𐄀𐙚⠀⠀ּ⠀⠀⠀
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Chegando ao fim, espero que este blog
tenha te feito refletir um pouquinho sobre
como você tem criado suas edições. Não
tem nada de errado em repetir fórmulas
de vez em quando, mas é sempre bom
lembrar que a gente cresce mesmo quan-
do se arrisca, testa e se permite sair do
óbvio.
Se você chegou até aqui, muito obrigado
por ter lido! Fico feliz por dividir um pouco
da minha visão e experiência com você.
Agora quero saber: como você lida com a
sua zona de conforto na hora de editar?
Me conta aí nos comentários!



Comments (10)
Que coisa linda, shi. 🥹 :heart:
também, né, olha quem aceitou a ideia :heart:
QUE LINDEXA, MEO DEOS 🥺 :two_hearts: :two_hearts: :two_hearts: :two_hearts: :two_hearts: :two_hearts:
MUITO OBRIGADO CECESESEJEJEGEGE
QUE BLOG PERFEITO!!! :sob: :revolving_hearts:
Parabéns pelo debut na OYH, shi :hearts: :hearts: :hearts:
Eu amei o blog, está muito fofo e pitico, a sua carinha :sparkling_heart:
Muito obrigadinhoooo!! :heart:
ARRASOOOOOOOU
obrigado morrrr
sinto o cheirinho de chiclete automático lendo esse blog. :(
AMO ROSAAA, obrigadinhoo :disappointed_relieved: :heart: :heart: