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Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.

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schizo. March 13
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Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.-[c]
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Olá, leitores da Namoro! Tudo bem com vocês? Aqui quem escreve é a Schizo, e hoje eu quero começar deixando algo claro: este blog não é uma indireta para ninguém. Eu realmente não trouxe este tema para criar desentendimentos, mas sim porque é algo que tenho vivenciado bastante ultimamente. Mas, primeiro de tudo…

O que são ciclos?

De forma resumida, os ciclos são acontecimentos, fases ou processos naturais que todas as pessoas vivenciam — e que, em algum momento, se completam e chegam ao fim. A única diferença está na forma como cada um consegue lidar com isso. Então, por que não escrever sobre como é difícil encerrar os nossos ciclos? Cortar laços? Terminar relacionamentos? E por quê? Bem, eu tenho a resposta!

R: É porque a gente se apega ao que já conhece.

Por mais que algo não esteja mais dando certo como antes, ainda parece mais confortável do que experimentar o desconhecido. A gente insiste, tenta consertar, finge que ainda vale a pena. E aí vem aquele medo: “E se eu me arrepender? E se nada melhor vier depois?” No fundo, sabemos que segurar algo que já não faz sentido só prolonga um desgaste inevitável. Mas aceitar isso… Ah, essa é a parte difícil. Mas, na minha opinião, é o que liberta. Então, sem mais delongas, acompanhe-me para saber mais.

Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.-[c]
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𖹭ֵ‎◌ ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ 𝅦 ‎‎ ‎〭 ‎‎ ‎ ‎   sinais ‎ ﹙ :cloud: . ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎𝟷𝟷𝟷 ‎ ‎‎〭 ‎ ‎ ‎‎ 𔓕֗‎ ‎‎ ‎ ‎꼭

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Perceber que um ciclo chegou ao fim nunca é fácil. Mas, se prestar atenção, os sinais estão sempre ali, meio que sussurrando no fundo da mente. Aquela sensação de que as coisas não andam mais, de que tudo está repetitivo e sem graça. O que antes fazia sentido agora parece apenas um peso, algo que você carrega porque tem medo do que vem depois. E há aquele esforço absurdo para manter algo que já não flui. Você tenta, insiste, se desgasta, mas a verdade é que nada mais encaixa como antes. A intuição já deu o aviso, mas a gente finge que não ouviu. Vai empurrando, torcendo para que, do nada, tudo volte a ser como era. Só que não volta. E a parte mais difícil é aceitar que, às vezes, não precisa acontecer nada de grandioso para que algo acabe. O simples fato de já não ser como antes, de não te fazer mais bem, já é motivo suficiente. Mas aceitar isso… ah, essa é a parte que mais dói.

Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.-[c]
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𖹭ֵ‎◌ ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ 𝅦 ‎‎ ‎〭 ‎‎ ‎ ‎   sinta isso ‎ ﹙ :cloud: . ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎𝟷𝟷𝟷 ‎ ‎‎〭 ‎ ‎ ‎‎ 𔓕֗‎ ‎‎ ‎ ‎꼭

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Mesmo quando a gente sabe que já não faz sentido, a despedida sempre deixa um vazio, uma sensação estranha de perda. E tá tudo bem sentir isso. A gente tem essa mania de querer seguir em frente, fingindo que não doeu, se ocupando com mil coisas para não pensar. Mas ignorar o que sente não faz a dor sumir — só a empurra para depois. O luto pelo fim é inevitável e, por mais incômodo que seja, é ele que ajuda a realmente superar.

Vai ter momentos em que a saudade vai bater, em que a dúvida vai aparecer, e talvez até role aquela vontade de voltar atrás. Mas é nessas horas que a gente precisa lembrar por que decidiu seguir em frente. O tempo cura, mas só se a gente se permitir sentir, sem pressa, sem culpa, do jeito que tem que ser. E repito: sei que é difícil, mas viver esse processo ajuda muito no nosso crescimento pessoal. Encerrar ciclos faz parte da vida e é importante ter esses sentimentos.

Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.-[c]
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𖹭ֵ‎◌ ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ 𝅦 ‎‎ ‎〭 ‎‎ ‎ ‎   recomece ‎ ﹙ :cloud: . ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎𝟷𝟷𝟷 ‎ ‎‎〭 ‎ ‎ ‎‎ 𔓕֗‎ ‎‎ ‎ ‎꼭

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”E agora? O que vem depois?”

O medo do novo é real, mas recomeçar não precisa ser assustador. Primeiro, é importante aceitar que mudanças fazem parte da vida. Nem tudo precisa ter um final trágico ou uma resposta definitiva; algumas coisas simplesmente cumprem seu papel e acabam, e tá tudo bem. Mas a Schizo aqui vai te dar algumas dicas para ajudar durante este processo:

Dê tempo ao tempo.

Você não precisa ter tudo resolvido de uma hora para outra. Respeite seu ritmo e não se cobre tanto.

Redescubra o que te faz bem.

Às vezes, a gente se perde no meio do caminho. Volte a fazer coisas que te trazem prazer, mesmo que pequenas.

Crie novos hábitos.

Pequenas mudanças na rotina ajudam a dar um novo sentido para esse recomeço. Pode ser um novo hobby, uma rotina de autocuidado ou até conhecer novas pessoas.

Não tenha medo do desconhecido.

O novo pode assustar, mas também pode surpreender. Abrir-se para experiências diferentes ajuda a preencher os espaços vazios com versões novas de você. Já fiz um blog sobre isso e afirmo: vale a pena ler de novo!

Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.-[c]
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𖹭ֵ‎◌ ‎ ‎ ೕ‎ ‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎𝄗 ⃞ ‎ ‎ ‎ 𝑓ınꭤᥣ ‎ ‎ ‎ ‎‎‎ ‎ 🪞᪲‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ 𔓕֗‎ ‎‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ﹙㆕﹚‎

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Por mais difícil que seja dizer adeus, todo fim traz um aprendizado. No começo, pode parecer apenas dor e incerteza, mas, com o tempo, a gente percebe o quanto crescer era necessário. Encerrar ciclos ensina muito sobre nós mesmos e sobre a vida. Aprendemos que segurar algo que já não faz sentido só prolonga o sofrimento. Que insistir por medo do novo nunca vale a pena. Confiar no fluxo da vida é essencial, porque, por mais assustador que pareça, sempre há algo melhor esperando lá na frente.

Ninguém sai o mesmo depois de um fim. Cada despedida nos transforma e nos ensina a sermos mais fortes, mais conscientes do que queremos e do que não queremos para nós. O que antes parecia perda, muitas vezes se revela libertação. Porque todo fim carrega, em silêncio, o potencial de um recomeço muito melhor. E com estes parágrafos bastante reflexivos, que parecem até algo que um coach falaria, eu me despeço de vocês. Agradeço muitíssimo por terem ficado comigo até aqui e aguardo vocês em meu próximo blog — que eu espero não demorar muito para finalizar! Um abraço da sua schizo favorita e até a próxima!!

shərry‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ æs

fonte 1, fonte 2, fonte 3

Terminar ciclos é doloroso, mas libertador.-[c]
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